Literatura

DESCUIDO


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Por um simples descuido

Você deixou escapar

Em meio a tanto cuidado

O que guardava no peito

Não é mais segredo

Eu senti.

Fiquei emocionado

Com tamanha alegria

Que não contive

As lágrimas

Que rolam meu rosto a baixo.

Nosso caso

Não tem mais jeito.

Não tem solução.

Somente estando juntos.

 

José Carlos de Arruda

Todos os direitos reservados.

 

Literatura

ESTÉTICA


 

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O caráter e a concepção do belo.

A expressão do corpo.

A beleza.

Suas propriedades.

O culto a beleza.

Seus reflexos na arte.

A aparência física.

A harmonia de linhas.

O equilíbrio de formas.

Agradabilidade

A essência do que é belo.

 

José Carlos de Arruda.

Todos os direitos reservados.

Literatura

ALUSÃO À FEMINILIDADE


 

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Mulher essência do que é divino,
missionária da felicidade.
Mulher tão macia quanto linho fino,
Uma presença que alegra toda a cidade.
Companheira, amiga e honesta.
Água que mata a sede daquele que a tem.
Existe aquela que para os olhos é uma festa,
Quando não maltrata faz bem.
Mulher teorema não utilizado na matemática,
mas usada e aclamada nos cálculos da vida.
Excelente quando carinhosa, terrível quando apática.
Sempre necessária nunca suprimida.
Mulher um poço de infinitas recordações,
sangue que corre nas veias, vasos e capilares,
tão forte que chega a alterar corações.
Mulher a que é boa, nunca tem similares.
Mulher é o complemento que falta para suprir as energias.
É o cálcio do osso, a vitamina na gripe, o analgésico na dor.
Às vezes aborrece, todavia dá alegrias.
Tão meiga quanto uma flor.
Nasceu, cresceu, amadureceu e chegou.
Na hora certa, no dia exato, na noite alegre.
Viu o homem, deu-lhe a mão e ou amou.
É uma pena que fosse tão breve.
Mulher reúne virtudes, carência e mágoas,
Ilusão, alegria e tristeza.
Estância mineral, fonte de águas
E ainda possui beleza, zelo e sutileza.
Mulher tão linda que é uma preciosidade,
Mas nestes termos falada
Será sempre uma raridade.
Por isso terá de ser amada.

José Carlos de Arruda

Todos os direitos reservados.

 

Literatura

A QUEM INTERESSAR POSSA


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Da noite fria tira-se prazer em quantidade.

Do dia de sol forte o outro lado do fato.

Do dia e da noite, vemos fraternidade.

Existe o pão que alimenta o pobre.

Existe o órfão sem nome.

Há o coração que bate no peito,

Sem responder a quem chame.

Há a clava na mão do justo,

Que ninguém a tome!

A participação do indesejável

É ajudada pelos que mandam.

As pessoas justas nem sempre andam.

Porque o bem e o mal caminham juntos.

Numa estrada de espinhos.

Todos deveriam saber que a vida é curta.

E que o caminho do mal sempre se encurta.

Para que os menos avisados o sigam.

Atentem para um cão amigo preso pelo pescoço.

Agora vejam um amigo cão que lhes pisa.

Seria difícil compreender que o bem existe?

E que geralmente este bem está no simples e no puro?

O amor está aí!

Está em todo lugar.

Deve ser difícil para muitos.

Porque as pessoas não acreditam no natural.

Deve ser difícil olhar em volta.

Porque ninguém para e pensa.

Mas seria tão difícil

Estas palavras aceitar?

 

José Carlos de Arruda.

Todos os direitos reservados.

Literatura

MADRUGADA


O pôr ou nascer do sol visto do chalé ou dos arredores

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A chuva, o vento e o frio

São pontos de referência

Na boa madrugada.

O tempo que custa a passar

A angústia a te perseguir

E os pensamentos

Incessantes.

Ambiente hostil

Será mesmo?

Faz bem para o espírito

Sinto-me bem.

Mas é preocupante.

Também é fascinante.

Mas como pode?

Duas fazes:

O bom e o mau.

O sim e o não.

Madrugada de todo o sempre

Para todas as horas.

Que insanidade!

Mas é linda

É perigosa e instigante.

Madrugada boa.

Minha vida

Meu estilo

Madrugada voa

Minha passagem

Meu recanto

Minha fuga

Meu delírio.

Madrugada teu nome

Diz-me tudo

Conduz-me e

Fascina-me

Madrugada me ensina

A fugir de você.

Madrugada me deixa

Retornar e amanhecer.

 

José Carlos de Arruda.

Todos os direitos reservados.

Literatura

Inesperadamente


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A visita bateu a porta inesperadamente!

Tudo bem? Quanto tempo. O que tem feito?

Passado o impacto da surpresa

Abraçaram-se calorosamente.

O passado veio subitamente à tona.

Extasiados os dois.

O que trouxe este encontro maravilhoso?

Muitos mistérios envolvidos

Foram anos e anos de separação

Todavia, quem sabe, estavam próximos.

Quem somos nós para entender

Os fenômenos que modificam

Inesperadamente nossa rotina.

Uma até breve ficou no ar.

Haverá outros encontros?

Quais as possibilidades desta amizade

Vencer o tempo?

Perguntas e dúvidas que somente

Este mesmo tempo dirá.

 

José Carlos de Arruda

Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Literatura

À FRENTE


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Nas maiores dificuldades da vida
Encontramos forças para lutar.
Não temas quando chegar
Um momento crítico.
Cada momento da vida é uma decisão.
A nossa força interior
É a mola propulsora
Que nos impulsiona à frente.
A necessidade e a dificuldade
Desperta a força interior.
As maiores obras
São as construídas
Através do sofrimento
E da necessidade de superá-lo.
Não se acomode
E nem tenha dúvida da tua capacidade.
Avança com determinação
Em teus objetivos.
Este é o caminho para a vitória.

 

 

José Carlos de Arruda.
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Direitos Reservados, Lei 9.610 de 1998.

Literatura

CRER


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As pessoas seguem em frente duvidosas.
Andando sem pensar pela rua sem graça e fria
esperando uma porta que talvez se abriria.
Em meio a um bosque com árvores frondosas.
Ninguém pára. Só pensa em si.
Chegar a casa é a única meta.
O pai ver o filho, o avô ver a neta.
Mas se você não é da família, pense só em si.
Fracassos, tristezas, desilusões e mágoas.
Agindo concomitantemente, barrando as águas,
as quais nem sempre chegarão aos rios.
Mas o amor eleva o homem ao podem da vitória.
Isto é verdade, é fato nas páginas da História.
A indiferença ao semelhante é própria dos corações frios.

 

 
José Carlos de Arruda.
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Direitos Reservados, Lei 9.610 de 1998.

Literatura

AO SABOR DO VENTO


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O gato brincando no telhado
O tempo que não passa.
As crianças sem nada fazer
Contemplam o mundo a passar
As pessoas de um lado para o outro.
Andando sem compromisso.
O murmúrio de pássaros no ar.
As lojas começam a fechar
Todos de volta ao lar
O dia vai continuar
Dorme em berço quieto
A meiguice do teu olhar
Palavras assim escritas
Soltas pelo ar.
A poesia clara e precisa
Em nosso criar
Parece sem sentido
O que tenho para mostrar
Uns versos bem escritos
(ou não)
Sem muito para contestar.

 

 
José Carlos de Arruda.
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Direitos Reservados, Lei 9.610 de 1998.

Literatura

APOCALIPSE


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É o último livro.
Aqui tem início
A complexidade extrema.
O poema do apelo e do perdão.
Como seria bom o entendimento
Entre as Nações.
O fim está próximo
É preciso que nos preparemos.
Que este poema nunca seja verdadeiro.
É possível que só exista aqui.
Essa história de o mundo acabar é antiga.
E até hoje nada.
O absurdo (ou verdade)
Dessas palavras.
Que acontecera?
Quem irá provar?
Quem irá contestar?
E se nada houver?
E se tudo cair?

 

 
José Carlos de Arruda.
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Direitos Reservados, Lei 9.610 de 1998.